Caros leitores:
É com grande regozijo que venho hoje aqui, perante uma multidão de consciencias ávidas de conhecimento completo na área do saber dos cidadãos que pertencem a um aglomerado de habitantes deste nosso pequeno complexo de membros neste nosso território absolutamente nacional, referir em poucas mas concisas e precísas palavras, não obstante o facto de incluir alguns parentesis formais no conteudo global da minha mensagem, alguns dos principais aspectos que considero fundamentais para gerir este grande emporio que é de todos nós e que usufruimos com grande deleite e maestria.
O facto é que, fazendo ou não parte desta parcela tão singela na qual nos regemos com a esperança de concluir todo um processo de plenitude verbal que seá complementada pelos nossos mais directos actos, ou se quizerem, noutras palavras porém ditas de uma forma mais simplificada e analisada sob o ponto de vista do pragmatismo hegeliano e witgensteiniano numa vertente menos cabalista e audaz no que diz respeito aos propístos da questão dita essencial, é necessário ir à base da questão e referir o problema que assola o nosso país.
Muito sucintamente, pretendo revelar certos e condicionados aspectos que tem em linha de conta vários factores governamentais. Em primeiro lugar estará de certo, não obstante e incondiconalmente falando em termos democráticos mas não completamente unitários, como pretenderia sugerir o antigo minsitro que tinha a seu cargo a pasta de todos os serviços de alguma maneira ligados ou não com as tarefas encarregadas de proferir, ou não, todos os encargos financeiros, ou não.
É por esta razão, e outras de outra ordem que não esárá de certo posto em causa neste interregno substantivista e até se for entendido aqui perante os milhares que me escutam e outros que não estarão aqui entre nós mas que de certo esáraõ interessados nos assuntos que nos tocam, que gostaria de dizer, sem mais rodeios ou desvios normativos à pratica corrente deste discursos não completamente automatizados perante as circunstancialidades do presente flagelo social e partidário, que precisamos de dinheiro!
Obrigado.
Presidente e chefe da redacção bisonteira dos assuntos parlamentares referentes ao consórcio de gerência referencialista de termos unitário-eleitoralistas:
Bisonte Agrário
2 comments:
Concordo plenamente com o conteudo desta mensagem. Se todos os políticos portugueses usassem estas palavras nos seus discursos o nosso país seria um país melhor. gostei especialmente da palavra "unitários" e penso que a palavra- chave que nunca é utilizada nos "verdadeiros"(mas medíocres) discursos´, pelo menos directamente, é " dinheiro" . realmente vai ao fundo da questão e é disso que nós necessitamos. Muitos parabéns a mim por ter escrito isto desta maneira fantástica e aguardo ansiosamente por novos discursos meus no futuro. Espero ser surpeendido novamente eu escrevo muito bem, com muita humildade que tenho e... pronto fico feliz de saber que há pessoas como eu que são fantásticas. Até nem sei bem como reagir a estes elogios, nunca tinha recebido um assim , pelo menos de mim próprio. Agradeço a mim mais uma vez pela generosidade da resposta. Obrigado a mim. De nada!
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