Diário mensal do Bisonte

Hoje é mais um dia do Bisonte. Fomos às ruas do País perguntar opiniões vasculares sobre o Bisonte agrário.

Se você fosse um Potássio de folha dupla extra-kamikaze usaria lençois de castro verde?perguntamos nós.

Bento Euleutério: Eu seria um potássio liofilizado com pasta de marfim e quanto aos lençois compraria os que houvesse no mini-preço.

Rodrigo fabbri: Sem dúvida escolheria o Potássio light com solução aquosa sem àcaros e à prova de balas testemunhas de jeová.

José Sócrates( Zéze pr´ós amigos): A questão não é se se é ou não um Potássio ou não!na verdade é necessário ver se o processo de Liofilização estará de acordo com a regulamentação no que diz respeito ao acto e a tudo o questá relacionado com este termo. Os Portugueses têm de entender que há sacrifícos que o cidadão comum tem de fazer. Os lençois estão ao dispor de qualquer um especialmente os de castro verde, mas se preferirem os de azul têm todo o direito de usufruir deles pois vivemos numa democracia. Isto é o que eu quero dizer quando proponho a realização de um projecto de um novo aeroporto para a cidade de Lisboa. Seja de marfim ou não, há estudos a fazer e temos todas as garantias de que o marfim é de confiança e queremos apenas agradar e servir os Portugueses. Apenas terão de contribuir com os seus impostos para cobrir os custos de todos estes materiais e outros que entendamos que sejam para o benifíco da nação.

Quanto à rotina do Bisonte, o Leovongildo, após ter trabalhado no seu escritório até tarde saíu até uma discoteca onde estava lá a floribella. Esta veio a descobrir que era filha do Bisonte que, por sua vez, era filho de si próprio mas ainda não tinha descoberto isso. Também se veio a saber que o dono da discoteca tinha estado na tropa com a meia-irmã ,por parte da mãe, da flor.Ora, o dono era na realidade primo dessa meia-irmã que por sua vez tinha se casado sem saber com o pai do Bisonte que é nada mais nada menos que ele próprio.Os dois(Leovongildo) foram de seguida para as suas respectivas casas descansar para viver mais um dia e para se poder fazer novamente um estúpido de um diário para que os espectadores possam futuramente ver e ler sobre o nada que fizeram durante meses. As televisões agradecem as audiências. Até breve!