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Wednesday, November 29, 2006

História do Bisonte Leovongildo

Era uma vez um repolho que vivia numa chaleira cor-de-caramelo vegetariano, com úlceras gástricas. Um dia o repolho foi visitar um dorito de queijo flamengo picante, mas nao muito desinfectado. Ia, na sua lambreta, na estrada 45 na via norte - eixo esquadro - verde para o ir visitar quando, de repente, viu um OVNI a passar á frente do seu nariz. Do aparelho voador caiu uma gôndola anorética filiada nos "verdes" e abstémia .
- Oh! - exclamou o repolho.
- Ui! - exclamou a gôndola.
- Rrrrrt...pu - clamou o Orestes (mandou um clame... por sinal era verde).
Para quem nao sabe o Orestes é filho do deserto....

E foi esse clame que, ao ser escorrido na berma do passeio da estrada 45 ,na via norte- eixo esquadro-verde, foi parar ao nariz de uma ténia - a Ténia Cristina da Silva (alguma semelhança com uma pessoa com um nome muito próximo deste é pura coincidência).
Ora a Ténia Cristina nao conhecia nem o Orestes, nem o repolho, nem mesmo aquele clame! Pegou no clame e disse:
- Oh, clame. O que fazes no meu nariz?
- Peço desculpa... - respondeu o clame com um ar de arrependimento - Nao consegui travar a tempo, o meu ABS está na Étiopia a ser reparado por uma manada de mamutes especializados em clorofíla neo-clavicular.
- Nao faz mal. - respondeu a Ténia Cristina da Silva.

O clame perguntou-lhe se ela conhecia alguma oficina de peças sobressalentes para clames evasivos (era o caso dele), ao que ela respondeu dando um anúncio de jornal que indicava a morada de um fiscal de linha que, por acaso, tinha um número de um jornaleiro/bombeiro sapador (nas suas horas livres apagava incêndios), que tinha o número de telemóvel de uma prima, por casamento, do cunhado de um professor de halterofilismo dele.
O clame agradeceu e prosseguiu a sua viagem.
Mais tarde, encontrava-se ele a jantar, num restaurante fast-food, numa das estaçoes de serviço da estrada, quando viu cair um raio num dos campos circundantes.
-Oh! - exclamou o clame.
OOOOOOOOOOOOOOOOOHHHHHHHHHHHHHH! - exclamou o raio.

-O que procuras? - perguntou o clame.
Procuro............ ai!
Ao proferir estas palavras foi pisado por um... BISONTE de seu nome Leovongildo. O Leovongildo era um jovem Bisonte estudante de gestao-de-rudimentos-e-artefícios-relacionados-com-as-contribuiçoes-autárquicas-no-sector-agrário. Quando terminou o seu curso, com a distinta nota de dezoito vírgula (,) setenta e seis valores, foi procurar emprego. E conseguiu, no Departamento de Assuntos pré-Tesouriais na Organizaçao de Recolha de Matérias-Primas, para efeito de colectagem de assuntos agrários. E assim se tornou o... BISONTE AGRÁRIO!!!!!!!!!!

Tuesday, November 28, 2006

DISCURSO:"Entre Outros"

Caros leitores:

O panorama autovienense é deveras paleozóico. As reverbaçoes triângulares que assolam os subúrbios da indulgência rudimentar prevalecem sobre as inconstâncias da verborreia equestre. É preciso combater esta mialgia bastonária de arraiolos efervecescentes. Para isso é necessário ter uma fibra aleatória de mozaicos verde-petróleo. Peço a todos o vosso esforço agro-pecuário. O bisonte agráro está connosco!

Obrigado

Friday, November 24, 2006

Pequena Introduçao

Com este Blog proponho dar ao leitor (ou leitor, se preferir) uma nova perspectiva da dialética ou dos meandros do proletariado, assimilado por subtilezas da profunda metafísica evanescente e protozóica (como preferir, há sempre escolha...).

Gostaria também de introduzir, ocasionalmente, alguns discursos MEUS inspirados na actualidade e também no panorama contemporâneo, e talvez até naquilo que se passa hoje em dia. Assim farei discursos políticos, religiosos, filosóficos, presidenciais, entre outros. Para a próxima ediçao tenho preparado o "entre outros". Também novelas, contos, receitas de culinária e até cartas ASTRAIS entre outras coisas.

Estejam preparados e lembrem-se que o Bisonte Agrário é filho do deserto.

Monday, November 20, 2006

Bisonte Agrário


O Bisonte agrário chegou. É tempo de difundir a sua mensagem.